Relatório sobre elétroestática
Experimento nº 01
Eletrização por Atrito
Rubens Correa Pio e Ubiratan Moreira
3º EM Física
Professora Claudia
Data do experimento: 16/03/2015
Data de entrega: 07/04/2015
Suzano
Abril/ 2015
1. Introdução
Considera-se um corpo eletrizado quando este tiver número diferente de prótons e elétrons, ou seja, quando não estiver neutro. O processo de retirar ou acrescentar elétrons a um corpo neutro para que este passe a estar eletrizado denomina-se eletrização.
Alguns dos processos de eletrização mais comuns são a eletrização por contato, atrito e indução.
1.1. Eletrização por atrito
Este processo foi o primeiro de que se tem conhecimento. Foi descoberto por volta do século VI a.C. pelo matemático grego Tales de Mileto, que concluiu que o atrito entre certos materiais era capaz de atrair pequenos pedaços de palha e penas.
Posteriormente o estudo de Tales foi expandido, sendo possível comprovar que dois corpos neutros feitos de materiais distintos, quando são atritados entre si, um deles fica eletrizado negativamente (ganha elétrons) e outro positivamente (perde elétrons).
Quando há eletrização por atrito, os dois corpos ficam com cargas de módulo igual, porém com sinais opostos.
Esta eletrização depende também da natureza do material, por exemplo, atritar um material com uma material pode deixar carregado negativamente e positivamente, enquanto o atrito entre o material e outro material é capaz de deixar carregado negativamente e positivamente.
Convenientemente foi elaborada uma lista em dada ordem que um elemento ao ser atritado com o sucessor da lista fica eletrizado positivamente. Esta lista é chamada série triboelétrica:
Objetivos
2. Parte experimental
2.1 Materiais e equipamentos
Canudo de plástico;
Papel;
Luva de borracha;
2.2 Procedimento
Colocamos a Luva de borracha, então pegamos o canudo e o atritamos com o papel, depois de fazer isso colocamos o canudo na parede.
3. Resultados e discussões