Relatório Sobre Associação de Molas
Título do experimento
Constante Elástica e Associação de Molas.
Objetivos
• Verificar a lei de Hooke sobre a constante elástica de uma mola;
• Determinar a constante elástica resultante de uma associação de molas.
Equipamentos utilizados
Quatro molas distintas, Trena, Régua milimetrada, Suporte Universal, Acessórios para associação de molas em série e paralelo, Suporte para pesos, Pesos aferidos, Balança analógica.
Fundamentação Teórica
Ao estudar molas “ideais” e suas propriedades de deformação, o cientista inglês Robert
Hooke (1635-1703) determinou, pela primeira vez a relação existente entre a deformação de uma mola e as forças deformantes nela. Analisando outros sistemas elásticos, Hooke verificou que existia sempre proporcionalidade entre forças deformantes e a deformação elástica produzida. Pode então enunciar o resultado das suas observações sob forma de uma lei geral. Tal lei, que é conhecida atualmente como lei de Hooke, e que foi publicada por ele em 1676, é a seguinte: “As forças deformantes são proporcionais às deformações elásticas produzidas.”
Estando uma mola no seu estado relaxado e sendo uma extremidade mantida fixa, aplicamos uma força(F) à sua extremidade livre, observando certa deformação. Ao verificar esse fato, Hooke estabeleceu essa lei, relacionando Força Elástica(Fel), reação da força aplicada, e deformação da mola (Δy) (se posicionada verticalmente).
Matematicamente, temos: Fel = k.Δy ; ou vetorialmente: Fel= -k. Δy , onde “k” é uma constante positiva denominada constante elástica da mola. A constante elástica da mola traduz a rigidez da mola, ou seja, quanto maior for essa constante, maior será a força necessária para deformá-la e quanto menor for essa constante, menor será a força necessária para deformá-la. Com isso, concluímos que também há a proporcionabilidade entre “Fel” e a constante.
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