Relatório Pinacoteca (Linguagem informal)
Pinacoteca do Estado de São Paulo
Nunca havia visitado a Pinacoteca, então estava com o chamado “borboletas no estomago”, pois estava com demasiada ansiedade em conhecer o conteúdo e ao mesmo tempo poder fotografá-lo, porque como uma boa tdah (transtorno de déficit de atenção com hiperatividade) sempre deixo para fazer tudo em cima da hora.
Primeiramente gostaria de ressaltar quanto a arquitetura, que belíssimo local, alvenaria de tijolos, grandes colunas, arquitetura eclética estilo europeu, muito bem construído para abrigar o antigo Liceu de Artes e Ofícios. Ramos de Azevedo soube muito bem como fazer esse inovador projeto (para a época). A mistura de duas estéticas (a atual com a original) faz do ambiente um local extremamente agradável. É daqueles locais em que pode-se passar o dia e mesmo assim ainda não seja suficiente para conhecer a grandeza de cada local.
Me senti muito a vontade enquanto observava o local. Pude sentar nos bancos, respirar e fugir um pouco do estresse da cidade, pude entender parte do movimento das pessoas, entender a vida que habita naquele local.
Ao entrar fui para as salas aonde estavam expostas as obras de Sergio Sister, fiquei um certo tempo observando aquelas listras pintadas nas caixas de madeira, as cores, os relevos, e durante um bom tempo fiquei tentando entender o sentido delas. Haviam também umas como se fossem molduras que pareciam portas, encostadas na parede, pareciam não dar em lugar algum.
Havia algumas obras de Waltercio Caldas, mas eu não vou mentir, não lembro quais eram.
As obras barrocas eram impressionantes, as cores, o ouro, eram perfeitas.
Ver imagens do Rio de Janeiro e de como São Paulo eram pela visão dos imigrantes foi algo único, imortalizaram suas existências através daquelas obras.
As obras que me chamaram atenção foram as que haviam mulheres. A expressão cansada e triste da “Quintadeira”, o olhar apreensivo e também triste da obra “saudade”, as mulheres na “Plantação de café”, a obra