estudo de caso de uma clinica veterinaria
Inaugurado em julho de 2012, no bairro do Tatuapé em São Paulo o hospital veterinário público, atende cães e gatos de pessoas de baixa renda.
No segundo mês foi expandido e passaram a atender a 200 metros do local antigo, agora contando com três andares. O antigo local contava com 140m² e o novo conta com 360m².
O hospital funciona com a parceria entre a Prefeitura da cidade com a Anclivepa (Associação Nacional de Clínicos Veterinários de Pequenos Animais). A verba inicial conseguida no orçamento municipal de 2012 pelo vereador Tripoli foi de R$ 10 milhões, mas nesse primeiro ano serão aplicados R$ 7,2 milhões no hospital (somente atendimento e procedimentos, pois os equipamentos foram comprados pela Anclivepa).
Para as consultas com o clínico, há distribuição de senhas. São 30 por dia, mas costumam acabar às 13h.
Caso o animal precise de uma consulta com um especialista, é encaminhado no mesmo dia ou agenda a consulta para outra data. Já estão disponíveis no hospital cirurgia, ortopedia, dermatologia e odontologia.
O atendimento de emergência não requer senha. Nesse caso, não é necessário ter baixa renda, mas o tratamento só será continuado se o dono do animal comprovar que não tem condições.
Tem três salas de atendimento, uma sala de cirurgia, duas áreas de internação.
O hospital conta com 55 veterinários e 60 funcionários. “Temos ortopedia, cirurgia, dermatologia, endocrinologia, cardiologia, neurologia, oncologia, odontologia, anestesia, ultra-som, raio-X, laboratório clínico”, explica do diretor.
O hospital também conta com serviço de emergência, que não exige senha e nem comprovação de baixa renda por parte dos proprietários do animal. Entretanto, se houver a necessidade de continuar o tratamento, os donos precisam comprovar a falta de condições financeiras para bancá-lo.
Em sete meses houve mais de 13 mil consultas e retornos; 27 mil exames laboratoriais; quase 40 mil procedimentos de administração de medicamentos e 5,5 mil