Relatório Gerador de Van De Graaff
ANTÔNIO VITOR BARBOSA FERNANDES
JOSÉ RICARDO RIBEIRO AMORIM
GERADOR DE VAN DE GRAAFF
ARACAJU
2013
ANTÔNIO VITOR BARBOSA FERNANDES
JOSÉ RICARDO RIBEIRO AMORIM
GERADOR DE VAN DE GRAAFF
Relatório de prática experimental apresentado à Universidade Tiradentes, como pré-requisito da disciplina Física III, turma E04, ministrada pelo Prof. Dr. Jeanderson de Melo Dantas.
ARACAJU
2013
DISCUSSÃO SOBRE O EXPERIMENTO O atrito provocado pelo rolamento das polias eletriza a correia (neste caso, feita de borracha) transferindo os elétrons para o interior da esfera metálica. Como a correia estava transportando carga negativa constantemente, as cargas do interior são repelidas para o exterior da esfera, ficando na superfície. Por essa disposição de elétrons livres sobre a superfície da esfera, foi possível transportá-lo com o contato ou aproximação de um corpo condutor ou eletrizado positivamente. Este fenômeno pôde ser visto ao aproximar a mão ou o braço da esfera. A carga positiva presente no corpo humano atrai os elétrons de sobrecarga da superfície da esfera para a superfície da pele, causando um “fio” de luz de cor azulada que é justamente a passagem livre dos elétrons (de fato uma descarga de elétrons). Se houver pelos na parte do corpo próxima à esfera, essa atração também é percebida pelo arrepiamento, pois a passagem dos elétrons é facilitada pelo aspecto pontiagudo dos pelos. Outra forma de se observar foi encostando a mão na esfera e tocando em outra pessoa. O corpo humano se comportou como um condutor elétrico. Referente à lâmpada fluorescente, mesmo queimada ela acendeu. “Isso acontece porque como o potencial elétrico gerado pela esfera carregada tem simetria radial, e decai com o inverso da distância, as duas extremidades da lâmpada estarão sujeitas a potenciais diferentes, e consequentemente uma diferença de potencial aparece entre as extremidades que