Bomba de Calor e Refrigerador
ÍNDICE
1. OBJETIVOS 00
2. INTRODUÇÃO TEÓRICA 00
3. DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO 00
4. HIPOTESES ASSUMIDAS 00
5. MATERIAL UTILIZADO 00
6. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 00
7. CÁLCULOS, RESULTADOS E DISCUSSÃO 00
8. CONCLUSÃO 00
9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 00
1. OBJETIVOS
Este presente trabalho visa o contato com um sistema de refrigeração e uma bomba de calor, a identificação dos seus componentes, construir um diagrama de processo de refrigeração a partir dos dados experimentais e finalmente o cálculo dos coeficientes de eficiência de um ciclo de refrigeração e de uma bomba de calor.
2. INTRODUÇÃO TEÓRICA
2.1 Ciclo de Refrigeração
Em um processo de refrigeração contínuo, o calor absorvido a uma baixa temperatura é continuamente rejeitado para a vizinhança, a uma temperatura maior. Basicamente um ciclo de refrigeração é um ciclo de máquina térmica invertido. Calor é transferido de um nível de temperatura baixo para um nível de temperatura superior; de acordo com a segunda lei da termodinâmica, isso requer uma fonte externa de energia. O refrigerador ideal opera em um ciclo de Carnot, sendo constituído, nesse caso, por duas etapas isotérmicas nas quais calor é absorvido no nível mais baixo de temperatura , e calor é rejeitado no nível mais alto de temperatura , e por duas etapas adiabáticas. O ciclo requer a adição de uma quantidade líquida de trabalho W ao sistema. Como no fluido de trabalho é zero para o ciclo, a primeira lei é escrita: (Eq. 2.1)
A medida da efetividade de um refrigerador é o seu coeficiente de performance w, definido como: (Eq. 2.2)
O ciclo de refrigeração com compressão de vapor é representado na Figura 1. No diagrama TS são mostradas as quatro etapas do processo. Um líquido evaporando a uma pressão constante (linha 4 → 1) fornece um meio para a absorção de calor a uma temperatura constante baixa. O vapor produzido é comprimido para uma pressão mais alta e então é resfriado e condensado com a