Relatório Fenômenos dos TRansportes
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA
ALUNOS
DETERMINAÇÃO DA VELOCIDADE À BAIXA PRESSÃO NO TUBO DE PITOT
GOIANIA
20 DE ABRIL DE 2013
ALUNOS
DETERMINAÇÃO DA VELOCIDADE À BAIXA PRESSÃO NO TUBO DE PITOT
Relatório de aula prática referente a determinação da velocidade à baixa
Pressão no tubo de Pilot, apresentado a
Disciplina de Fenômenos de Transporte.
Professora: Lucidarce Martins da Matta
GOIANIA
20 DE ABRIL DE 2013
ÍNDICE
1. Introdução
2. Experimento Determinação da velocidade à baixa pressão no tubo de Pitot
2.1 Materiais
2.2 Métodos e Dados
2.3 Resultados
3. Conclusão
4. Referências Bibliográficas
1. INTRODUÇÃO
Neste relatório apresentamos os dados de experimentos realizados em sala, e seus respectivos resultados feitos através de pesquisa, observação, coleta de dados experimentais e cálculos.
Utilizando a equação de conservação de energia desenvolvida por Bernoulli:
Temos:
Isolando V1:
É possível então aplicar o Teorema de Stiven:
Temos:
Como :
Substituindo:
Logo, podemos determinar a velocidade escoamento do fluído na canaleta, com base na equação acima. Com a equação de continuidade, e determinado os valores da velocidade do sistema e à área da seção transversal da canaleta, determina-se a vazão do sistema:
2. DETERMINAÇÃO DA VELOCIDADE À BAIXA PRESSÃO NO TUBO DE PITOT
2.1 Materiais
Canaleta: cano aberto ou fechado de lata ou outro material, para passagem de qualquer material líquido ou sólido, como água, cereais, minérios etc Quadro de pressões, no caso o piezômetro: tubo graduado de material transparente, aberto na extremidade superior, onde se lê a pressão estática a que está submetido o líquido colocado no seu interior. A pressão na superfície livre do líquido será, obviamente, a pressão