Relatório Fenômenos de Transporte
INSTITUTO DE QUÍMICA – IQ
Fenômenos de Transporte
Relatórios
Araraquara
Janeiro de 2015
Perda de Carga em Singularidades
Objetivo
Determinar as perdas de carga através das diferentes válvulas e encaixes incluindo curvas, contrações, alargamentos.
Materiais e Métodos
- Balde
-Balança (Gural)
- Cronômetro
- F1-10 Bancada Hidráulica
- F1-22 Aparelho de singularidades que apresentam perdas
- Termômetro
Inicialmente mediu-se a massa de água que preencheu o balde após 30 segundos, a fim de calcular a vazão. Depois, mediu-se as pressões de cada válvula e encaixe, a fim de determinar as perdas de cada um desses componentes.
Resultados e Discussões
Tabela 1. Resultados Obtidos
Fitting
Manometer
H1 (mmH2O)
Manometer
H2 (mmH2O)
Head Loss
H1 – h2 (m)
Vol V (m3)
Time (s)
Flow Rate Qt (m3/s)
Velocity V (m/s) v2/2g K
Mitre
258
241
17
0,0035
30
1,17x10-4
0,388
0,0075
2266,67
Elbow
287
273
14
0,0035
30
1,17x10-4
0,388
0,0075
1866,67
Short Bend
297
290
7
0,0035
30
1,17x10-4
0,388
0,0075
933,33
Enlargement
302
305
-3
0,0035
30
1,17x10-4
0,220
0,0024
-1250
Contraction
305
296
9
0,0035
30
1,17x10-4
0,388
0,0075
1200
Long Bend
307
303
4
0,0035
30
1,17x10-4
0,388
0,0075
533,33
Gate Valve
Gauge Reading = 1,5 bar
Após as medições, obteve-se os valores de pressão para cada singularidade, volume escoado durante intervalo de tempo de 30s. Por meio dessas, foi calculado as perdas de carga, vazões, velocidade e coeficiente de perda de carga singular (Tabela 1).
Analisando as perdas de carga das singularidades, observa-se que a perda de carga da curva longa (longbend) foi inferiora da curva curta (short bend); no cotovelo encurvado (elbowbend) a perda de carga é menor quando comparada a perda do cotovelo 90º (Mitre Bend). A curva curta apresentou perda de carga menor em relação ao cotovelo encurvado. Além disso, observa-se que no alargamento do duto (enlargement), a perda de carga foi negativa,