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Relatório do vídeo: Classificação dos seres.
Calcula-se que existam aproximadamente 2 milhões de espécies de organismos vivos
A ciência de classificação biológica chamada taxonomia tem instrumentos que cientistas de todo o mundo utilizam para conhecer os organismos e a maneira como se relacionam entre si para agrupar os organismos com base em várias características para lhes dar nomes cientificamente uteis, com tudo a taxonomia evolui a cada dia.
Aristóteles achava que para se compreender alguma coisa era preciso classificá-la de acordo com suas partes, ele criou uma classificação sistemática de muitos seres vivos baseando suas ideias, sobretudo na observação direta. Dividiu os animais em dois grandes grupos: os que tinham e os que não tinham sangue.
Hoje em dia consideramos incorretas muitas das conclusões de Aristóteles, mas seu método baseado na observação e seus agrupamentos sistemáticos de animais com características físicas comuns influenciou todo trabalho que estava por vir.
Carlos Lineu é considerado pai da taxonomia. Antes de Lineu os nomes científicos eram na verdade descrições, em seu livro Sistema Nature, na 10ª Edição em 1758 ele aprimorou seu método atribuindo nomes científicos com apenas duas palavras, sendo a primeira palavra indica o gênero do organismo a segunda combina-se com a primeira e indica a espécie. Usa-se o latim para colocar nomes científicos nos seres pelo fato de ser uma língua não mais utilizada maternamente.

O nível fundamental é a espécie. Um grupo de espécies aparentadas de perto constituem um gênero, um gênero faz parte de uma família, depois vem a ordem, depois a classe, depois o filo e por ultimo o reino, que é o maior grupo.
De acordo com Lineu e outros naturalistas da época, a espécie é uma coisa fixa e inalterada.
Charles Darwin alterou o rumo da ciência, ele chegou a conclusão que as espécies mudam com o tempo, elas evoluem. Ele observou que mesmo na mesma espécie os seres possuem traços ligeiramente