Relatório de águas
Cloreto e acidez
Alcalinidade e dureza
Ph, condutividade, OD, temperatura
Ferro
Sílica
Turma: CAM382
Disciplina: Sistema de Águas II
Professor: Moníca Batista
1 - Introdução O Sulfato é um anion muito comum na natureza, em águas naturais, a fonte de sulfato ocorre através da dissolução de solos e rochas e pela oxidação de sulfeto. As principais fontes antrópicas de sulfato nas águas superficiais são as descargas de esgotos domésticos e efluentes industriais. Nas águas tratadas é proveniente do uso de coagulantes. Sua presença não é desejável em águas de resfriamento, uma vez que podem ocorrer depósitos sobre superfícies metálicas de menor potencial induzindo assim, à severas corrosões por Pitting. Os Sulfatos devem ser controlados em águas para produção de concreto, cortumes e etc.
No abastecimento industrial, o sulfato pode provocar incrustações nas caldeiras e trocadores de calor. E na rede de esgoto, em trechos de baixa declividade onde ocorre o depósito da matéria orgânica, o sulfato pode ser transformado em sulfeto, ocorrendo a exalação do gás sulfídrico, que resulta em problemas de corrosão em coletores de esgoto de concreto e odor, além de ser tóxico. Em termos de legislação, a Portaria 518 do Ministério da Saúde - exige que o teor máximo de sulfato em águas para consumo humano seja de 250 mg/L. Teores de sulfato de magnésio além de 150 mg/L podem provocar um efeito laxativo. Salmouras podem exibir concentração de sulfato de 200 000 mg/L e a água do mar contém 2650 mg/L de sulfato.
2 – Objetivo
Determinar o teor de sulfato em amostras de águas de caldeira (saída), recolhidas na empresa Bayer, utilizando técnicas de espectrofotometria.
3 – Materiais e reagentes I. Vidrarias e equipamentos:
- Espectrofotômetro
- Cubeta
- 10 Erlenmeyers de 250mL
- 10 balões volumétricos de 100mL
- Pipeta volumétrica de 100mL e 20mL
- Pipeta graduada de 20mL
- Balança Analítica
- Proveta de 500mL II