Relatório de prática
- Calculou-se a capacidade térmica da mistura (Cmist) para cada valor de fração molar de acetona (XA), utilizando a seguinte equação:
Cmist = mA.CA + mC. Cc (Eq.1);
- Observou-se através do experimento pouca variação de temperatura;
- Considerou-se o calor específico do clorofórmio = 0,234 e da acetona= 0,53 cal/g.K, para calculara a capacidade calorífica para cada mistura, convertendo-as para J/K:
Acetona (x1) Clorofórmio (x2) C calorímetro (J/K) T inicial T3
0,9 0,1 354,83 24 23
0,8 0,2 354,83 24 23
0,7 0,3 102,85 23 26
0,6 0,4 102,85 23 25,1
0,5 0,5 199,46 24 27
0,4 0,6 199,46 24 26
0,3 0,7 279 24 25
0,2 0,8 279 21 24
0,1 0,9 119,542 24 24
ΔT (oC) m (acetona) m (clorofórmio) Cmist. (cal/g.K) Cmist. (J/K)
-1 135 15 75,06 313,7508
-1 120 3 64,302 295,1916
3 105 45 66,18 276,6324
2,1 90 6 61,74 258,0732
3 75 75 57,3 239,514
2 6 90 24,24 220,9548
1 45 105 48,42 202,3956
3 30 120 43,98 183,8364
0 15 135 39,54 165,2772
Para calcular o calor liberado durante o processo de mistura, calcula-se o calor “absorvido” pelo sistema, teoricamente adiabático, para elevar sua temperatura. Como o sistema é formado pela mistura acetona-clorofórmio e pelo calorímetro, a capacidade calorífica do sistema é dada por:
Csist = Cmist + Ccalor (eq.2)
Assim, o calor integral de mistura de acetona e clorofórmio é dado por:
∆H = Csist . ∆T (eq.3)
Csist (J/K) ΔH (J/K)
668,5808 -668,5808
650,0216 -650,0216
379,4824 1138,4472
360,9232 757,93872
438,974 1316,922
420,4148 840,8296
481,3956 481,3956
462,8364 1388,5092
284,8192 0
Conhecendo-se os valores de ΔH, plotou-se o gráfico um correlacionando a fração de acetona pelo ΔH: