Relatório de pipetagem
É necessário que qualquer pessoa que trabalhe em laboratórios saiba utilizar e distinguir cada equipamento, atento sempre as normas de segurança, de modo a reduzir ao mínimo o erro nas análises. A técnica de pipetagem é realizada como auxílio de pipetas, instrumentos volumétricos utilizados para a transferência de certos volumes, de modo preciso, sob determinadas temperaturas.
DESENVOLVIMENTO
A pipeta é um instrumento de precisão confiável e tem sido usada e confiada há muitos anos. Contudo, como há várias formas de manuseio, uma pipeta só irá operar bem se o operador souber usá-la. Diferenças nas técnicas podem alterar o volume aspirado e interferir diretamente nos resultados obtidos. Existem dois tipos de pipetas, a de transferência e a graduada.
As pipetas de transferência são tubos de vidro expandidos cilindricamente na parte central (bulbo), possuem a extremidade inferior estreita e têm a marca de calibração do seu volume gravada na sua parte superior, acima do bulbo. São construídas com capacidades variando entre 0,50 e 200,00 ml. Ao final de uma transferência, retêm sempre uma pequena quantidade de líquido na sua extremidade inferior, a qual deverá ser sempre desprezada.
As pipetas graduadas são tubos cilíndricos com uma escala numerada de alto para baixo, até a sua capacidade máxima. Podem ser também usadas para transferir frações do seu volume total, se bem que com uma precisão um pouco menor em relação às pipetas de transferência, que só permitem medir um único volume de liquido. São calibradas em unidades convenientes para livrar qualquer volume líquido até a capacidade máxima, que varia entre 0,10 a 25,00 ml.
MATERIAIS E MÉTODOS
Os materiais usados para a realização da aula prática foram:
-pipeta graduada e volumétrica
-pera
- béquer
- erlenmeyer
- alaranjado de metila.
Com esses materiais transferimos através da pipeta, com auxilio da pera, o alaranjado de metila que estava contido no erlenmeyer e foi