RELATÓRIO DE PESQUISA ANTROPOLÓGICA: O RESGATE DO MARACATU EM ALAGOAS
COMUNICAÇÃO SOCIAL
DAYANNA FERNANDES
JACIRLENE MAGALHÃES
RELATÓRIO DE PESQUISA ANTROPOLÓGICA
O RESGATE DO MARACATU EM ALAGOAS
MACEIÓ/AL
2014
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS – UFAL
COMUNICAÇÃO SOCIAL
DAYANNA FERNANDES
JACIRLENE MAGALHÃES
RELATÓRIO DE PESQUISA ANTROPOLÓGICA
O RESGATE DO MARACATU EM ALAGOAS
MACEIÓ/AL 2014
ÍNDICE
INTRODUÇÃO.........................................................................................................................................4
DESCRIÇÃO.......................................................................................................................................5-13
CONCLUSÃO.........................................................................................................................................14
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.......................................................................................................15
Introdução
Este relatório consiste numa fonte de documentação antropológica que pretende apresentar informações coletadas sobre estudo de campo sobre alguns grupos de Maracatu existentes na cidade de Maceió, capital de Alagoas.
Na noite do dia 1º de fevereiro do ano de 1912 a “Liga dos Republicanos Combatentes” planejou, dirigiu e executou “o quebra-quebra” que destruiu a maioria dos terreiros de xangô em Alagoas. Intimidando, a partir dali, as práticas religiosas da população negra. O episódio ficou conhecido como “o quebra de xangô”. Após esse episódio os cultos passaram a acontecer às escondidas em locais mais afastados da cidade.
O maracatu apareceu pela primeira vez em Alagoas, no final do século XIX e início do século XX7. Após o quebra de 1912 desaparecem os registros de grupos “autênticos” de maracatu, ficando apenas informações sobre brincantes fantasiados de maracatu8 em