relatório de eletrônica digital
Digital
Discentes: José Maciel
Kellyane Oliveira
Valesca Tacielle
Docente: Humberto Araújo
Curso: Eletrotécnica Subsequente
Turma: 2012.2
Turno: Vespertino
João Câmara – RN
29/08/2013
1. Introdução:
Em eletrônica e circuitos digitais, o flip-flop ou multivibrador biestável é um circuito digital pulsado capaz de servir como uma memória de um bit. Um flipflop tipicamente inclui zero, um ou dois sinais de entrada, um sinal de clock, e um sinal de saída, apesar de muitos flip-flops comerciais proverem adicionalmente o complemento do sinal de saída. Alguns flip-flops também incluem um sinal da entrada clear, que limpa a saída atual. Como os flip-flops são implementados na forma de circuitos integrados, eles também necessitam de conexões de alimentação. A pulsação ou mudança no sinal do clock faz com que o flip-flop mude ou retenha seu sinal de saída, baseado nos valores dos sinais de entrada e na equação característica do flip-flop.
De forma geral podemos representar o flip-flop como um bloco onde temos 2 saídas: Q e Q', entrada para as variáveis e uma entrada de controle (Clock). A saída Q será a principal do bloco. Este dispositivo possui basicamente dois estados de saída. Para o flip-flop assumir um destes estados é necessário que haja uma combinação das variáveis e do pulso de controle (Clock). Após este pulso, o flip-flop permanecerá neste estado até a chegada de um novo pulso de clock e, então, de acordo com as variáveis de entrada, mudará ou não de estado. Entre os vários tipos de portas usadas com flip-flops as mais comuns são as
NAND e NOR entre as quais a diferença entre elas é que na porta NAND a operação realizada é a multiplicação com um inversor na sua saída, na qual será sempre zero quando todos os valores de entrada forem iguais a um. Já na porta NOR a operação realizada é a de soma com um inversor na saída, tornando-a sempre nível alto um quando todos os valores de entrada forem iguais a