Relatório de dilatação
Física experimental 2
Turma E
Grupo 2
Data de realização
1ª aula: 25/11/2013
Participantes
1. Débora Frossard - 13/0008044
2. Juliana Yuki Sato - 12/0123541
3. Lília Gonçalves Lima Ramos - 13/0046477
Introdução teórica
Consideremos um determinado corpo sólido ou líquido. Quando o aquecemos obtemos uma variação em suas dimensões. Isso acontece pelo fato das moléculas que compõem esse corpo se agitarem e se afastarem umas das outras com o calor. As variações que nos referimos acontecem no comprimento, na largura e espessura. Essas variações são diferentes para cada corpo, e isso vai depender do tipo de material que compõe o mesmo, a constante que informa sobre o quanto tal material se dilatará é chamado de coeficiente de dilatação linear. Vale deixar bem claro que essa variação pode ser bem pequena, e que muitas vezes ela não é perceptível a olho nu, necessitando assim de equipamentos, como microscópio, para poder visualizar.
Os corpos dilatam quando sofrem aumento na sua temperatura. Sabe-se que quando ocorre a variação da temperatura do corpo os átomos que o constituem se agitam mais, com isso a distância média entre eles é aumentada, assim sendo, o corpo ganha novas dimensões, ou seja, ele se dilata. De uma forma geral todos os corpos dilatam após serem aquecidos e se contraem após terem sua temperatura reduzida. A dilatação linear é aquela que ocorre variação em apenas uma dimensão, ou seja, o comprimento do material. Assim, quando uma barra de metal de comprimento Li à temperatura Ti, é aquecida até uma determinada temperatura Tf. O que se percebe é que a barra, após o aquecimento, não tem mais o mesmo comprimento, ou seja, ela sofreu uma variação na sua dimensão, no seu comprimento.
Suponha uma barra de comprimento “L0”, cuja temperatura variou de uma quantidade “∆T”. Se a variação de temperatura “∆T” não é muito grande, a variação de comprimento (dilatação)