sociologia das férias

As férias ao qual o trabalhador tem direito possibilitou o descanso de suas atividades de costume, fazendo com que o turismo fosse incentivado, visto que aumentou o número de pessoas que por diversos motivos optam por viajar.
E o autor Jost Krippendore no livro Sociologia do Turismo aborda isto no tópico complexo universo das motivações de viagem no qual descreve que ao perguntar às pessoas a razão que o leva a viajar para alguns países é traçado um perfil psicológico do turista através de pesquisas de grande porte.
Os resultados dessas pesquisas comprovam que as razões inconfessáveis tornam a se repetir, só tendo novidade nos motivos individuais. Resultados esses que são apresentados no livro de forma simplificada por meio de fórmulas preconcebidas e médias ponderadas que mostram os diversos motivos que leva uma pessoa a viajar.
Porém há uma observação crítica no livro que é a dos outros motivos que permanecem no domínio do inconsciente ou do subconsciente não vindo à tona com a simples pergunta que foi feita aos turistas, mas que mesmo assim as respostas obtidas pela pesquisa foram muito reveladoras, indicando a tendência geral das motivações e fornecendo pontos de referência sobre suas ponderações.
Há também uma referência as enquetes alemãs que revela que na Alemanha as motivações de viagem e o comportamento da população em férias são estudados cientificamente há mais de vinte anos e com isso afirmando que nenhum outro país dispõe de informações tão completas.
Quando em 1985 foi perguntado ao turista por que ele realizou uma viagem durante as suas férias regulamentares e que como cada pessoa podia mencionar vários motivos, o total do percentual atingiu mais de 100% sendo respostas múltiplas, responderam mais para desligar, relaxar gerando um percentual de 64% e o menor foi o de dedicar aos meus hobbies com 7%.
E na época dos primeiros estudos sobre a psicologia do turismo que foi a partir dos anos de 1960 não alterou muito esse resultado permanecendo a