Relatório de contagem de plaquetas
Faculdade de Ciências da Educação e Saúde - FACES
Curso de Biomedicina
Disciplina: Hematologia e Laboratório
Professor: Milton R. de Paula Júnior
Contagem de Plaquetas
Priscilla Romão de Oliveira – RA: 2083628/7
Brasília – DF, 26 de abril de 2010.
Contagem de Plaquetas
Relatório de aula prática elaborado sob a orientação do Professor Milton R. de Paula Júnior, da Faculdade de Ciências da Educação e Saúde – FACES; pela aluna Priscilla Romão de Oliveira – 2083628/7; do curso de Biomedicina, Sexto período.
Brasília – DF, 26 de abril de 2010.
Sumário
Introdução 4
Material e Métodos 5
Discussão 6
Referências Bibliográficas 8
Introdução
Devido ao seu pequeno tamanho, sua tendência a aderir a superfícies estranhas ao endotélio vascular e sua rápida desintegração, a contagem de plaquetas torna-se problemática por qualquer método. A exatidão nas contagens requer experiência e cuidadosa atenção aos detalhes [CARVALHO]. As plaquetas são contadas por métodos diretos e indiretos. Nos métodos diretos, elas são visualizadas em diluição do sangue e contadas nas câmaras de Neubauer através de microscopia óptica comum ou de contraste de fase. No primeiro caso, tem-se o método de Rees-Ecker e no segundo o de Brecher-Cronkite. Este último é considerado método de referência para a contagem de plaquetas [CARVALHO]. No método indireto de Fonio, plaquetas e hemácias são contadas simultaneamente no mesmo esfregaço. Posteriormente, faz-se o relacionamento entre essa contagem e o número de hemácias por microlitro de sangue obtido, à parte, pelo hemocitômetro. Esse método fornece contagens um pouco mais altas que os diretos [CARVALHO].