Relatório Calor Específico Física II Experimental

EXPERIMENTO CALOR ESPECÍFICO DE SÓLIDOS
Componentes do grupo:
Camila Lopes dos Santos
Objetivos
Determinar experimentalmente, a capacidade térmica de um calorímetro e o calor específico do alumínio, cobre, latão e chumbo.
Material
1 aquecedor
1 calorímetro de mistura com agitador
1 termômetro
Amostras de alumínio, cobre, latão e chumbo
1 estufa
1 termômetro para medir altas temperaturas da estufa (300 graus celsius)
2 balanças
1 microcomputador
Introdução Teórica

A temperatura de um corpo sofre alterações quando ele interage com um meio de diferente temperatura, podendo tanto ganhar energia, quanto perder energia. O corpo que recebeu energia era o com menor temperatura antes da interação, devido ao fato de o calor se propagar do corpo mais quente para o mais frio, de forma a atingir o equilíbrio térmico. Este é o conceito de equilíbrio térmico, o equilíbrio de temperaturas entre dois corpos que se interagem.
Há uma relação de proporcionalidade entre a quantidade de energia trocada e a mudança de temperatura que sofre cada corpo. Determinada pela capacidade térmica, a quantidade de calor recebida pela variação de temperatura, que depende da massa e do material com que o objeto é feito. A capacidade térmica é representada pela letra C maiúscula e é tal que:
Q = C x ΔT
Associada a capacidade térmica, o calor específico também regula a quantidade de energia trocada, sendo a quantidade de calor recebida pela variação de temperatura e por uma massa unitária do material de que é feito o objeto. Substituindo na fórmula acima: Q= c x m x ΔT
Onde c é o calor específico e m é a massa do objeto que está interagindo.
Nesse sentido, para algumas substâncias, é conveniente especificar sua massa em quantidade de mol, ao se expressar uma substância em mols deve-se expressar o

calor específico em mols também, ganhando o nome de calor específico molar, com a mesma ideia de calor específico, contudo agora, ao invés de ser em função da massa, é