relatório atrito
Sorocaba, 27 de Maio de 2013.
INTRODUÇÃO TEÓRICA
(onde: m=massa e g=aceleração)
Logo:
Na direção tangencial, Pt-Fat=0, estamos supondo que o bloco está em repouso, no topo do plano inclinado.
Assim:
Na condição de iminência de deslizamento, vale: (onde: =coeficiente de atrito)
No limite, ou seja, o maior possível ocorre quando:
Assim:
1º método:
Para o bloco M.R.V, também temos que:
OBJETIVO Estudar a força de atrito entre duas superfícies, conceito de superfície, determinar coeficientes de atrito.
MATERIAL UTILIZADO
Plano inclinado;
Corpo de prova (bloco de diferentes superfícies); régua; Balança de precisão.
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
- Pesamos o bloco: 157,08g = 0,157Kg
-Utilizando o Plano inclinado, posicionamos o bloco na superfície e aumentamos a ângulo até a condição de iminência de deslizamento, onde anotamos:
Inclinação limite:
Superfície lisa = 25⁰
Superfície porosa (esponja)= 19⁰
Com estes dados, temos:
Superfície lisa (madeira):
Superfície porosa(esponja):
Coeficiente de atrito estático:
Coeficiente de atrito estático:
Assim:
Par de materiais em contato
Ângulo obtido
Madeira/Metal
25⁰
0,466
Esponja/Metal
19⁰
0,344
CONCLUSÃO
O uso do plano inclinado não é preciso, pois ao girar a roldana para aumentar o ângulo, o plano sofre pequenos movimentos que interferem no resultado final. Porém, pudemos concluir que a força de atrito depende da rugosidade das superfícies e cresce continuamente impedindo o deslizamento, até atingir seu valor máximo (iminência de deslizamento).
BIBLIOGRAFIA
Apostila Unip - Tópicos de Física Geral e Experimental (Laboratório); tópico III Densidade.