Relatório: "arte no brasil: pinacoteca" / anita malfatti
ESCOLA DE COMUNICAÇÃO – JORNALISMO (MATUTINO)
ARTE E CULTURA
RAYSSA LEONI DE OLIVEIRA
20394812
Parte 1
Com o intuito de seguir uma ordem cronológica artística do período colonial até a década de 30, a exposição “Arte no Brasil: Uma História na Pinacoteca de São Paulo” possui cerca de 500 obras expostas, sendo essas: pinturas, esculturas, desenhos, gravuras e fotografias.
Composta por onze galerias (a tradição colonial; os artistas viajantes; a criação da Academia; o ensino acadêmico; os gêneros de pintura; realismo burguês; das coleções para o museu; um imaginário paulista; o nacional na arte) e outras quatro que abrigam exposições temporárias, a exposição possui uma sala de leitura, de interpretação e uma galeria tátil de esculturas brasileiras (voltadas a visitantes com deficiências visuais).
1. Produção artística colonial
Na sala 1, não há ‘artistas principais’, a maior parte do acervo possui autor desconhecido, há não ser pelo quadro “Vilarejo” de Frans Post. O tema da sessão é o descobrimento do Brasil, o primeiro contato com os índios e o peso da igreja nesse encontro.
A forma de retratar os nativos e a paisagem é explicitamente europeia, a visão de que uma terra ‘atrasada’, selvagem, onde o povo não conhecia as tecnologias vindas de Portugal e um local onde a igreja necessitaria transformar o culto do grupo.
A ostentação católica é marcante, surge assim o Barroco, arte da contrarreforma europeia, com cores pesadas e pouca luz.
2. A pintura dos viajantes
Composta por quadros pintados somente por estrangeiros entre 1820 a 1890, aproximadamente, a segunda sala representa a visão de tais autores sobre o Brasil. O autor com mais obras é o italiano Nicolau Facchinetti, representando inúmeras vezes as montanhas e o mar brasileiro. As características de iluminação e cores seguem as do barroco.
3. A missão francesa no Brasil e a criação da Academia de Belas Artes do Rio de Janeiro
A criação da