Relatorio

Medições, micropipetagem e técnicas estéreis

1. Introdução
A técnica de pipetagem estéril e micropipetagem são importantes para bons resultados em procedimentos microbioquímicos que usam volumes extremamente pequenos de DNA e reagentes, os quais requerem o uso de micropipetas ajustáveis (pipetas microcapilar) que podem medir até um microlitro (µl) (MICKLOS, FREYER CROTTY, 2005).
As micropipetas são instrumentos volumétricos utilizados para a medição de um determinado volume de líquido quando são necessários valores na ordem dos microlitros. São instrumentos de medição muito importantes em áreas como a química, biologia, saúde, farmácia e genética, que trabalham com o doseamento volumétrico em pequena escala. Existem dois tipos de micropipetas: as micropipetas de deslocamento positivo utilizadas para líquidos específicos e as de deslocamento de ar, sendo estas últimas as mais utilizadas em laboratórios. (BATISTA, 2004)
O princípio da operação de pipetagem é simples: o enchimento das micropipetas é realizado através dum êmbolo acionado manualmente que aspira o líquido de calibração. A quantidade de ar entre o êmbolo e a pipeta determina o volume pretendido. O mesmo êmbolo também provoca o escoamento do líquido por impulsão do ar. (BATISTA, 2004)
Micropipetas digitais, pipetas microcapilares, pipetas de transferência e pipetas de 10 ml são exemplos dos materiais geralmente utilizados em experimentos de medição de volumes (MICKLOS, FREYER CROTTY, 2005).

2. Objetivo
Dominar a utilização das micropipetas.

3. Matérias e métodos
3.1 Suprimentos e equipamentos:
- Béqueres para descarte de ponteiras usadas
- Tubo cônico (15 ml)
- Tubo cônico (50 ml)
- Microcentrifuga
- Micropipeta (0,5 a 10µl) + ponteiras
- Micropipetas (100 a 1000µl) + ponteiras
- Caneta marcadora permanente
- Pipeta (10 ml)
- Pipetador automático ou pêra
- Estante para tubos
- Tubos (1,5ml)
Reagentes:
- Solução I (1 ml) colorida
- Solução II (1 ml) colorida
- Solução III