Relatorio
Introdução:
A Pravastatina é um medicamento utilizado para a redução do colesterol e triglicerídeo, de duas maneiras: primeira, inibi de forma reversível a atividade de uma enzima, que realiza a síntese do colesterol no fígado. Segunda, diminui a produção de lipoproteína de baixa densidade que se liga ao colesterol circulando o sangue. E é Proveniente da Estatina. O que difere a pravastatina das outras estatinas é o fato de ser hidrofílica. Partindo desse princípio, o nosso trabalho, tem como propósito apresentar os efeitos colaterais, reações adversas, dosagem correta, fórmula química e também mostrar suas respectivas solubilidades.
Desenvolvimento:
Iniciou-se uma pesquisa em 1971 com Akiro Endo descobrindo a primeira Estatina (mevastatina), teve como objetivo de reduzir a atividade da hidroxi-metil glutaril coenzima A, esta enzima é responsável pela síntese do colesterol, nos experimentos elaborados com a mevastatina descobriu um inibidor do colesterol, mas devido aos seus efeitos colaterais acabou não sendo comercializada.
Em 1990, depois de avanços no estudo, entrou no mercado derivados da mevastatina, a pravastatina tendo no seu diferencial a classificação hidrofílica e as outras estatinas sendo lipofílicas.
Medicamento genérico: Pravastatina, referência: Pravacol (Bristol-Myers-Squibb) e similar: Lenitral (Laboris) Mevalotin (DaiichiSankyo).
A pravastatina tem como mecanismo de ação após a ingestão, está presente no sangue de 1 hora em 1 hora e meia, não tendo alteração na sua eficácia pela presença de alimentos nos órgãos como estômago e intestino. Ela reduz o colesterol de duas maneiras, primeiramente inibi de forma reversível a atividade de uma enzima chamada HMG-COA redutase, que é responsável pela síntese do colesterol no fígado. Após esse processo, a pravastatina inibe a produção de lipoproteína de baixa densidade (LDL E VLDL) que se ligam ao colesterol circulando o sangue.