relatorio
Os circuitos sensoriomotores direcionam as atividades dos trabalhadores (músculos). Uma teoria do seu funcionamento diz que o sistema sensoriomotor compreende uma hierarquia de programas sensoriomotores centrais.
A teoria do programa sensoriomotor central sugere que todos os seus níveis, excepto os mais elevados, têm certos padrões de atividades programados e que os movimentos complexos são produzidos pela ativação das combinações adequadas desses programas. Se o seu córtex de associação decide, por exemplo, que gostarias de ler uma revista, ele ativa programas corticais de alto nível que, por sua vez, ativam programas inferiores (no tronco encefálico), para caminhar, curvar-se, pegar a revista e folheá-la. Esses programas ativam programas espinais específicos que controlam os vários elementos das sequências e fazem com que os seus músculos completem o objetivo. Depois de ativado, cada nível do sistema sensoriomotor é capaz de operar com base em seu feedback sensorial atual, sem o controle direto de níveis superiores. Assim, embora os níveis ais altos do sistema sensoriomotor mantenham a opção de controlar as suas atividades diretamente, a maioria das respostas individuais que tem é realizada sem o envolvimento cortical direto, não tendo, quase, consciência delas. O sistema sensorio motor nem sempre realiza determinada tarefa exatamente da mesma forma. O facto de que este movimento básico pode ser realizado de maneiras diferentes, envolvendo músculos diferentes, é chamado de equivalência motora. Por exemplo, ao assinar o nome com movimento estereotípicos dos dedos e das mãos. Porém, se o nome for assinado com o dedo do pé na areia da praia, a sua assinatura manteria grande parte das suas caraterísticas. Este exemplo, de equivalência motora sugere que os programas