Relatorio umidade
DOUGLAS FERREIRA DE PAULA – RA: 22159 KELVIN FERRAZ – RA: 19543 TAMIRES PAULA PINTO OLIVEIRA – RA: 19553 WILLIAN DIAS DA CRUZ – RA: 19556
RELATÓRIO DE UMIDADE
ITABIRA 2013
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ – CAMPUS ITABIRA
RELATÓRIO DE UMIDADE
NOME DOS ACADÊMICOS E RA 1 – Douglas Ferreira de Paula – RA: 22159 2 – Kelvin Ferraz – RA: 19543 3 – Tamires Paula Pinto Oliveira – RA: 19553 4 – Willian Dias da Cruz – RA: 19556 DISCIPLINA Higiene Ocupacional I – ESS007 PROFESSOR Eduardo Coutinho de Paula
INTRODUÇÃO A quantidade de vapor de água presente no ar atmosférico é definida por umidade. Somos muito sensíveis a esta, já que a pele precisa do ar para se livrar da umidade que nossos corpos produzem. O processo de transpiração do corpo é uma forma de mantê-lo frio e permanecer com a temperatura atual. Se o ar tiver umidade relativa de 100%, o suor não irá evaporar no ar, o que faz com que o clima pareça estar muito mais quente do que a temperatura indicada nos termômetros e nos noticiários. Caso a umidade relativa esteja baixa, sentimos que a temperatura está muito menor que a temperatura real porque nosso suor evapora facilmente e nos resfria. A importância da umidade deve-se, por exemplo, ao condicionamento da ocorrência e controle de doenças e pragas em plantas e animais, processos de evaporação e evapotranspiração bem como o controle e armazenamento de produtos
agrícolas. As grandezas mais utilizadas na sua mensuração são dadas através da umidade absoluta, de saturação e relativa. A legislação brasileira não estabelece limites de tolerância para exposição ocupacional à umidade, apenas define que as atividades desenvolvidas em locais alagados ou encharcados capazes de produzir danos à saúde dos trabalhadores, serão consideradas insalubres. Umidade absoluta (UA) é a razão da massa de vapor d'água pela massa de ar seco em um volume de ar a uma temperatura específica. Quanto mais quente o ar, mais