Relatorio Quimica
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO UNIFESP
Lucas Barros de Oliveira RA: 77727 Luis Guilherme Damasceno Rocha de Moraes RA: 86889
Síntese e análise do ácido acetilsalicílico
São José dos Campos, 2014
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SUMÁRIO
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INTRODUÇÃO.............................................................................................. 3
2
OBJETIVO ....................................................................................................5
3
MATERIAIS E MÉTODOS.............................................................................6
4
RESULTADOS E DISCUSSÕES...................................................................8
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CONCLUSÃO................................................................................................10
6 REFERÊNCIAS.............................................................................................11
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1. INTRODUÇÃO
A aspirina é o nome comercial do ácido acetilsalicílico (tente falar isso rápido), um derivado do ácido salicílico. A substância existe em uma flor muito usada em buquê de noivas, as do gênero Spiraea, e é comum em toda a Europa.
Hipócrates, em 4 a.C., já tinha notado que ela diminuía a dor.
Em 1897, Felix Hoffmann e Arthur Eichengrün, da empresa alemã Friedrich
Bayer & Co., adicionaram a um dos grupos hidroxilo do ácido salicílico um grupo acetilo (formando a aspirina), o que reduziu em grande extensão os efeitos negativos da droga.
Em 1899, após testes com pacientes durante cerca de um ano, a Bayer viria a comercializar o ácido acetilsalicílico. De início, a droga foi vendida em pó, mas logo se tornou no primeiro medicamento produzido em comprimidos. O seu sabor é levemente ácido. Num comprimido de Aspirina há 400 mg de ácido acetilsalicílico, quantidade relativamente pequena, mas de efeito