relatorio parada cardiorespiratorio
Caso não haja retorno à circulação espontânea e o paciente não seja submetido a ressuscitação cardiopulmonar, a lesão cerebral começa a ocorrer em cerca de 3 minutos e após 10 minutos de ausência de circulação as chances de ressuscitação são próximas a zero.
Ritmos de parada cardiorrespiratória[editar | editar código-fonte]
A parada cardiorrespiratória pode ocorrer na presença de 3 ritmos cardíacos diferentes:
Fibrilação ventricular ou taquicardia ventricular sem pulso: ritmo de PCR mais frequente em PCR fora do hospital, responsável por cerca de 80% dos episódios; caracteriza-se por um ritmo cardíaco rápido, irregular e ineficaz;
Assistolia: ausência de ritmo cardíaco, nesse ritmo há interrupção da atividade elétrica do músculo cardíaco;
Atividade elétrica sem pulso: nesse ritmo existe a presença de atividade elétrica no músculo cardíaco porém os batimentos não são eficazes e não há circulação sanguínea.
As causas da PCR são variadas, normalmente resultando de: choque circulatório, choque séptico, trauma, doença cardiovascular entre diversas outras causas.
Desde a antiguidade diversos médicos perceberam a importância em elaborar um tratamento para PCR, muitas técnicas foram criadas (p. ex. colocava-se a pessoa em PCR em cima de um cavalo e o deixava trotar; colocava-se um barril em cima do peito da pessoa em PCR ...), todas elas tinham como base fundamental a compressão torácica. Desde a década passada, entretanto, a AHA (American Heart Association) reuniu os maiores pesquisadores do mundo para a formação de um protocolo de atendimento univesal, daí