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Relatório do Laboratório de Mecânica dos Fluídos
Nome:
RA:
Turma:
Professor: Paulo Sergio
Tema: Tubo de Pitot 1.0 – Objetivos

Este trabalho tem como objetivos medir a velocidade de escoamento utilizando o método do Tubo de Pitot, aplicar as normas técnicas e ou modelos para obtenção das medidas de velocidade em dutos circulares.

2.0 – Procedimento Experimental

Utiliza-se um tubo de Pitot comercial, de referência, e um manômetro inclinado disponíveis no laboratório para obter valores que sirvam de padrão para nosso experimento, e assim, compará-los com os resultados dos instrumentos construídos pelo grupo.
Primeiramente foi necessário ligar o tubo de pitot no tubo em U e ligar a bomba com a válvula de controle de vazão totalmente aberta. Em seguida, determinamos a diferença de pressão acusada no piezômetro do centro do tubo em U. Após tiradas as medidas, fizemos o calculo das velocidades de escoamento.

3.0 – Resumo Teórico

O tubo de Pitot funciona basicamente como um medidor de pressão diferencial, precisando para isso, possuir duas pressões bem definidas e comparadas. A primeira fonte de pressão do sistema é a pressão de estagnação, tomada na extremidade do tubo de Pitot através de sua entrada frontal principal, relativa ao fluxo de dado fluido. O tubo de Pitot mede não somente a pressão do ar, mas de todos os possíveis fluídos.
A segunda tomada de pressão é a de pressão estática, que pode ou não ser tomada na mesma localidade do tubo de Pitot. Geralmente essa tomada localiza-se nas proximidades da tomada de pressão de estagnação. A tomada de pressão estática precisa estar localizada numa posição de ângulo reto ao fluxo laminar do fluido, para melhor precisão.
A diferença de pressão pode então, depois de medida, ser chamada de pressão dinâmica.
Conhecida essa pressão dinâmica, é possível a obtenção da velocidade de dado fluido.

4.0 – Tabela com dados e resultados

Para o cálculo das velocidades foi usada a seguinte formula: