Relatorio física experimental
CENTRO DE CIÊNCIAS DA NATUREZA – CCN
DISCIPLINA: FÍSICA EXPERIMENTAL I
CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
ATRITO ESTÁTICO E ATRITO CINÉTICO
ANTONIO SOBRINHO SOUSA - 11T10038
EVANDERSON BARROS SILVA - 11T11310
MICHELL LIMA DE AREA LEÃO ARRAIS - 11T13487
TERESINA, 2011
ANTONIO SOBRINHO SOUSA
EVANDERSON BARROS SILVA
MICHELL LIMA DE AREA LEÃO ARRAIS
ANÁLISE DO ATRITO ESTÁTICO E ATRITO CINÉTICO
TERESINA, 2011
SUMÁRIO 1 Resumo 05 2 Introdução 06 3 Objetivos 07 4 Materiais Utilizados 07 5 Procedimento 08 6 Resultados e Discussões 10 7 Conclusão 13 8 Referências 14
1 RESUMO
Na primeira parte do experimento, medimos a força de atrito estático médio gerado no bloco com diferentes massas, mas sempre mantendo a mesma área de contato do bloco com a mesa. Já na segunda parte, medimos a desaceleração gerada pelo atrito, e a força de atrito cinético gerado para frear o bloco. Assim, foi possível calcular o coeficiente de atrito cinético médio da mesa.
2 INTRODUÇÃO
A força de atrito é um fenômeno extremamente complicado e depende fortemente do estado das superfícies de contato: grau de polimento, oxidação, presença ou não se camadas fluídas e de contaminantes. Do ponto de vista microscópico as forças responsáveis pelo atrito são forças interatômicas atuando nas duas superfícies que estão em contato. O atrito então tem caráter dissipativo, tendendo a se opor ao movimento que se produziria na ausência de atrito.
Não poderíamos explicar a força de atrito em termos do esforço necessário para percorrer a “montanha russa” das rugosidades, porque isto ainda levaria a uma força conservativa, ou seja, que não dissiparia a energia mecânica. Acima de um certo grau de polimento e limpeza das superfícies, o atrito tende a aumentar em lugar de diminuir. Isso em facilmente compreensível do ponto de vista microscópico. Com efeito, se polirmos oticamente as superfícies de dois blocos do mesmo