Relatorio ft
Q→vazão volumétrica m3s. mf→massa final do tanque kg. mi→massa inicial do tanque kg. ρ→massa específica kgm3
∆t→tempo de enchimento do tanque s.
A1-7→Área da secção tranversal da tubulação entre 1 e 7 m2. d→diâmetro da tubulação m.
V1-7→Velocidade entre 1 e 7 ms.
Hv1-7→Carga cinética do escoamento m.
∆H1-7→Perda de carga total no escoamento m.
∆H1-4→Perda de carga entre 1 e 4 m.
∆H4-7→Perda de carga entre 4 e 7 m. h1→altura do manômetro 1 m. h3→altura do manômetro 3 m. h4→altura do manômetro 4 m. h7→altura do manômetro 7 m.
L1-3→Comprimento do tubo entre 1 e 3 m.
L1-4→Comprimento do tubo entre 1 e 4 m.
L4-7→Comprimento do tubo entre 4 e 7 m.
∆Hs→Perda de carga singular m.
Re→Número de Reynolds. f→fator de atrito.
Ks→coeficiente de perda de carga singular.
1. Resumo
O estudo do processo de perda de carga em condutos forçados se faz presente para o correto dimensionamento de sistemas de bombeamento e de tubulações. O líquido ao escoar em um conduto é submetido a forças resistentes exercidas pelas paredes da tubulação e por uma região do próprio líquido, denominada camada limite. Assim, há o surgimento de forças cisalhantes que reduzem a capacidade de fluidez do líquido. O líquido, ao escoar, dissipa parte de sua energia, principalmente, em forma de calor. Essa energia não é mais recuperada como energia cinética e potencial e, por isso, denomina-se perda de carga (ΔH). A perda de carga pode ser classificada , distribuída ao longo do trecho e localizada (presença de conexões, aparelhos, singularidades em pontos particulares do conduto).
2. Objetivos
* Determinação experimental da linha piezométrica de escoamento; * Traçado da linha de energia de escoamento a partir da medição da sua linha piezométrica; * Determinação experimental dos coeficientes de perda de carga em tubos retilíneos de secção transversal e em peças especiais.
3. Campo de estudo:
* Escoamento em regime permanente; *