RELATORIO FISICA
I. Introdução
II. Objetivos
III. Parte experimental
IV. Resultados e discussão
V. Conclusão
VI. Referências bibliográficas
I – Introdução
As propriedades periódicas dos elementos são as características que esses possuem e, a partir delas, a tabela periódica foi organizada. Ou seja, elementos que seguem certa tendência estão, geralmente, na mesma linha vertical da tabela. Essas propriedades são diversas e, como exemplo, pode-se citar: raio atômico, energia de ionização, eletronegatividade, entre outros. Além dessas propriedades, a tabela também é uma ferramenta útil para a identificação de certo elemento e pode nos informar se tal elemento é o hidrogênio, metal, semi-metal, não metal ou um gás nobre. Os metais costumam ter características bem particulares diante dos demais elementos e, por isso, podem ser facilmente identificados. A maioria é sólido na temperatura ambiente (exceto o mercúrio), são maleáveis, possuem brilho, ductilidade (ou seja, a capacidade de estirar-se sem romper-se, transformando-se em fios) e são capazes de conduzir corrente elétrica. Na natureza, os elementos mais abundantes são ametais, já na tabela periódica, contudo, a maior quantidade de elementos é de natureza metálica. Durante a prática foram destaques dois grupos da tabela, os metais alcalinos terrosos e os halogênios. Os alcalinos terrosos estão no grupo 2A. São conhecidos por serem bastante reativos e, por isso, são geralmente encontrados na natureza sob o estado de oxidação +2 (já que possuem dois elétrons na camada de valência). Possuem baixos valores de eletronegatividade e energia de ionização. Já os halogênios estão presentes no grupo 7A da tabela e, portanto, possuem 7 elétrons na sua camada de valência. Para possuírem a configuração de um gás nobre (bastante estável), esses elementos só precisam de mais um elétron na sua camada e, por isso, são altamente eletronegativos e formam ligações (geralmente iônicas)