Bactérias

Bactérias:
Alguns estudos comprovam que elas são os seres mais antigos da terra. Lembrando que nem toda bactéria é danosa a saúde humana, temos como exemplo as bactérias comensais, que constituem a nossa flora intestinal e que podem nos fornecer alguns nutrientes como vitaminas. Elas também podem evitar o crescimento de bactérias que causem doenças no nosso intestino. Existe também a classe das bactérias decompositoras que são responsáveis pela decomposição de materias como por exemplo o lixo.

Antibiotico:
Nem sempre conseguimos nos defender de microorganismos, por isso em 1922 foi criado por Alexander Fleming o primeiro antibiótico, que recebeu o nome de Penicilina (mãe dos antibióticos), derivado de um fungo o Penicillium chrysogenu.

O antibiótico é um composto produzido por um microorganismo e que é capaz de matar conhecido como Bactericidas ou inibir o crescimento de outros microorganismos que são os Bacteriostáticos.

Como as bactérias desenvolvem resistência a antibióticos?

De acordo com as teorias já propostas, as bactérias são seres capazes de sofrer evoluções grandiosas para que possam habitar quaisquer local hoje existente, seja sob condições amenas ou até mesmo extremas, como é o caso das psicrófilas (seu crescimento ideal se dá em temperaturas abaixo de 15ºC) e as termófilas (seu crescimento ideal se dá entre temperatura de 50 a 60ºC, algumas resistindo até 110ºC).
Conseqüentemente, com os antibióticos não poderia ser diferente, haja vista o grande potencial de sobrevivência das espécies de bactérias. A causa primária da resistência bacteriana, é o alto poder de mutação espontânea e a recombinação dos genes, possíveis de serem transmitidos posteriormente durante a reprodução bacteriana, de uma bactéria mutável a outra não mutável, favorecendo desta forma o surgimento e o aumento do número dos tipos de bactérias geneticamente modificadas, ou seja, com uma estrutura genômica variável no que diz respeito à variabilidade genética.