relatorio final
OBJETIVO
Venho através deste, expor o papel do tecnólogo na visão de um aluno do curso TECNÓLOGO DE NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL. Apesar de ainda ser aluno, vou basear meus argumentos em experiências vividas e contadas por mim, meus colegas de sala e por nossos professores, além de bibliografias por eles indicadas.
PALAVRAS CHAVES
Conhecimentos Eficiência Recursos Gestão Lucratividade Resultado Investimento Qualidade Fornecedores Acionistas Métodos Custos Ferramentas Processo Cooperação Globalização Produtividade
INTRODUÇÃO
HISTÓRICO
Entre nós os cursos tecnológicos são tidos como novos. O que muitos não sabem é que, na verdade, eles começaram no Brasil há muito tempo atrás, mais precisamente a partir de 1808, com a vinda da família real, ano em que Dom João VI criou a Academia da Marinha e, dois anos, depois, a Academia Real Militar, além de instalar hospitais militares para funcionarem como escolas técnicas.
Já há algum tempo tem-se notado a crescente ascensão de uma nova figura no mercado de trabalho. Essa figura aparece num momento em que as empresas passam a necessitar de um profissional com características para atuar diretamente no processo e também com a documentação necessária para a sua sobrevivência. À medida que o mercado começa a requisitar esse profissional, as escolas vêem a necessidade de formação dos mesmos, e dessa forma surgem os cursos de tecnologia com várias especializações. Falaremos apenas do Tecnólogo de Normalização e Qualidade Industrial.
MERCADO
Com a globalização o mercado está cada vez mais competitivo exigindo que as empresas procurem, a cada dia, atingir um nível de qualidade e produtividade cada vez maior. O Tecnólogo de Normalização e Qualidade Industrial é a figura que deve buscar uma melhor preparação para conseguir enxergar e perceber as necessidades e exigências dos clientes e as oportunidades do mercado. O mesmo poderá ser representado na organização como um auditor da