relatorio do balanço patrimonial
A empresa apresentou um nível de endividamento alto, 268,33% ou seja, R$268,33 de capital de terceiros para cadaR$100,00 de capital próprio. O que é mais preocupante, foi que houve um aumento de 56,16% nesse índice em relação ao ano anterior.
Para o financiamento do ativo houve um pequeno aumento de 1,93% e agora 91,90% do capital utilizado para esse fim é de terceiros. Já o percentual das obrigações de curto prazo teve um aumento preocupante de 16,13% e agora é composta por 64,57% de capital de terceiros.
No ano de 2012, 94,99% do patrimônio liquido da empresa foram investidos, um aumento de 23,30%, sendo que somente 18,83% foram usados para melhorar a estrutura física da empresa, uma queda de 26,44%, em contra partida, apesar do aumento de 11,02%, o índice de imobilização do patrimônio liquido é de apenas 47,15%, o que dá uma boa margem para um aumento nos investimentos sem a necessidade de endividamento.
Os índices de liquidez de curto, médio, e longo prazo, tiveram quedas consideráveis, mas que por ora não comprometem a empresa, que conseguira pagar essas obrigações. A exceção ficou por conta da liquidez imediata, que mesmo tendo uma melhora, continua em situação de alerta.
Apesar de quedas consideráveis nos índices de rentabilidade; -19,73% na renovação do ativo por vendas; -8,68% na obtenção de lucro liquido sobre a receita liquida; e -26,88% da rentabilidade do ativo, a empresa ainda tem bons índices de rentabilidade e lucro, tendo em vista a ótima performance do índice de rentabilidade do patrimônio liquido, 67,38%, evidenciando uma alta rentabilidade do capital investido.
Os índices de dependência bancaria são os que mais preocupam, pois todos tiveram um grande aumento em relação ao ano anterior. O financiamento do ativo teve um acréscimo exorbitante de 317,75% e agora corresponde a 18,59% do ativo; a participação das instituições de crédito no endividamento subiu para 26,73%, alta de 101,74%; e os financiamentos