Relatorio de Usinagem
NNNNNNNNOME DO AUTOR
FUNDAÇÃO EDSON QUEIROZ
UNIVERSIDADE DE FORTALEZA
ENSINANDO E APRENDENDO
LABORATÓRIO DE USINAGEM
ALIZIO MAMEDE
EDGAR
FLÁVIO CAVALCANTE
JANSLEY DE SOUSA CANUTO
RODRIGO MAPURUNGA
ROBERTO RIVELINO
Dezembro-2009
1. FRESAGEM
1.1. INTRODUÇÃO
Processo de usinagem no qual a remoção do material da peça se realiza de modo intermitente, pelo movimento rotativo da ferramenta, gerando superfícies das mais variadas formas. As ferramentas utilizadas são fresas providas usualmente de múltiplos gumes dispostos simetricamente ao redor de um eixo, com atribuição de remover intermitentemente material da peça a ser usinada. Podemos classificar as fresas com os critérios a seguir:
Aplicação: Para ranhuras T; Para
Método de fresagem: Periférica:
(concordante ou discordante); Frontal.
Construção: Inteiriça;
Calçada;
Com dentes postiços.
Forma
geométrica:
andorinha; Para engrenagens.
Tipos de canais: Retos; Hélice direita / esquerda; Bihelicoidal.
Cilíndrica;
Angular; De haste; De perfil constante.
Montagem: De mandril; De haste;
Frontal.
rasgos de chaveta; Para caudas de
Sentido de corte: Direita; Esquerda.
1.2. MÉTODOS DE FRESAGEM
1.2.1. Fresagem Periférica
Na fresagem periférica (também chamada tangencial) a superfície usinada da peça situa-se em um plano paralelo ao eixo da fresa e é gerada pelo gume principal. De acordo com a direção de corte e de avanço, distinguem-se, ainda, a fresagem concordante e a discordante. Segue abaixo uma descrição sucinta dos tipos de fresagem periférica:
- Fresagem concordante: os movimentos de corte (da ferramenta) e de avanço (da peça) têm, em média, o mesmo sentido, iniciando-se o corte com a espessura máxima do cavaco.
- Fresagem discordante: os movimentos de corte e de avanço têm, em média, sentidos opostos, iniciando-se o corte com a espessura mínima do cavaco. Na fresagem discordante o processo de corte inicia-se pela parte mais fina, que