Relatorio de Quimica 1.1
Objetivo:
Determinar o valor da aceleração gravítica e provar que esta aceleração é igual em dois corpos de massas diferentes, ou seja, dois corpos de massas diferentes estão sujeitos à mesma aceleração gravítica.
Questões Pré-Laboratoriais
1
a)
b)
c) A Terra encontra-se em queda livre para o Sol, pois a velocidade mantem o seu valor mas muda permanentemente de direcção. A velocidade é sempre tangente à trajectória. A força gravitacional, que aponta sempre para o centro da órbita, mantém tal situação fazendo com que a Terra mantenha a sua orbita sem nunca cair para o Sol.
Material e Reagentes:
Mola de Madeira
Placas de Acrilico
Células Fotoelétricas
Suporte Universal
Digitímetro
Garra e Noz
Régua
Balança
Procedimento e Esquema Experimental:
1. Escolhe-se duas placas de acrílico, onde estão aplicadas nas suas extremidades um barra de madeira com diferentes massas e comprimentos.
2. Montou-se no suporte universal 2 células fotoelétricas com uma determinada altura entre si.
3. Inicialmente mediu-se o intervalo de tempo que a madeira interrompeu a célula fotoelétrica mais baixa.
4. Mediu-se o intervalo de tempo que a placa de acrílico demorou para interromper as duas células fotoelétricas.
5. Mediu-se a altura (h), ou seja, a distância entre as duas células fotoelétricas.
Resultados Experimentais:
Resultados e Conclusão:
A aceleração não depende dos pontos da trajectória escolhidos. Teoricamente a aceleração adquirida pelo corpo é a aceleração da gravidade, pois o corpo está sujeito apenas à acção da força gravítica. O valor obtido experimentalmente deveria ser sempre o mesmo. Na prática, obtêm-se valores diferentes para a aceleração, mas que se devem a erros experimentais.
Comparando os valores obtidos para as duas massas pode-se concluir que a aceleração da gravidade não depende da massa