Relatorio de Fisica
Elaboração:
Albert
Bruno
Fabrício
Giovanni
Guilherme
Orientação: Beto
Araçatuba
2014
1. INTRODUÇÃO
Quando uma medida é realizada, é necessário estabelecer a confiança que o valor encontrado para a medida representa. Medir é um ato de comparar e esta comparação, envolver erros do instrumento, do operador, do processo de medida entre outros. Podemos ter erros sistemáticos que ocorrem quando há falhas no método empregado (defeito dos instrumentos, etc.), erros acidentais que ocorrem quando há imperícia do operador, erro de leitura em uma determinada escala, erro cometido na avaliação da menor divisão da escala utilizada, etc. Em qualquer situação, deve-se adotar um valor que melhor represente a grandeza e uma margem de erro dentro da qual deve estar compreendido o valor real. Do ponto de vista da teoria dos erros, costuma-se idealizar que toda grandeza física possui um valor exato. Quando se repete várias vezes a medição de uma grandeza, não maioria das vezes, os resultados não coincidem. Os novos valores da grandeza podem diferir muito pouco do valor inicial, mas dificilmente se consegue uma série de valores idênticos. Este fato reflete a impossibilidade de se conhecer o valor verdadeiro da grandeza em questão. As causas destas flutuações são erros de medição. Os erros podem ser classificados em erros sistemáticos e os erros estatísticos.
Os erros sistemáticos são aqueles que ocorrem de forma à gerar desvios de medida sempre no mesmo sentido, ou seja, são aqueles que concorrem para causar um aumento sistemático ou uma diminuição sistemática nas medidas, não possuem um caráter aleatório. Erros estatísticos são aqueles que produzem os desvios aleatórios que se observam em uma série de medidas. Os erros estatísticos podem ser de naturezas diversas, algum deles pode ser reduzidos ou praticamente eliminados.
A necessidade de se saber o valor de quaisquer grandezas físicas