Relatorio 6 De Analexp Argentimetria

Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ
Departamento de Química Analítica
IQA 243 – Química Analítica Experimental II

Relatório nº 06:
Argentimetria

Nome: xxxx DRE: xxx

Professores:
Zélia Therezinha Custodio Leite
Saraí Maria de Alcantara

Data de Realização do Experimento: xxx
1. Dados:

Indicadores:
1,00mL de K2Cr2O4;
1,00mL de Alúmen férrico.

2. Resultados:
2.1. Método de Mohr:
Concentração da solução de (padrão primário):

Padronização da solução de :

No erlenmeyer:
1,00mL de K2Cr2O4
Volume da alíquota de usada:
Volume da titulação em branco:
Volume médio de gasto:

Concentração da solução de :

2.2. Método de Volhard:
Padronização da solução de :

No erlenmeyer: de e de alúmen férrico
Volume da alíquota de :
Volume médio de gasto:

Concentração da solução de :

Titulação da amostra contendo :

No erlenmeyer: de , de óleo de soja e alúmen férrico
Volume da alíquota de :
Volume da alíquota de :
Volume médio de gasto:

Concentração da solução de :

3. Conclusão:
O objetivo do experimento pelo método da Argentimetria era, a partir de uma rota diferente da titulação ácido-base, determinar a concentração do HCl padronizado em uma das primeiras aulas e, assim, comparar os resultados e determinar qual o método mais eficiente.
De acordo com os resultados obtidos, pela titulação ácido-base a concentração de HCl encontrada foi de 0,0957M, pela titulação pelo método Argentimétrico, o valor encontrado foi de 0,0979M. Ambos os métodos apresentaram valores próximos, o que significa que ambos são eficientes na determinação da concentração de uma solução. Por outro lado, a titulação ácido-base é mais viável, pois tem menos etapas, não possui as limitações de pH que os métodos de precipitação possuem e os compostos de prata são, em geral, mais caros que os outros reagentes, o que nos faz preferir a titulação ácido-base sempre que for possível.

4. Referências:

Skoog, D. A.; West, D. M.; Holler, F. J.; Crouch,