Relatorio 1
Instituto de Engenharia Mecânica
23761 - Luiza Fortes Miranda
MEDIDA EXPERIMENTAL DE PODER CALORÍFICO
ITAJUBÁ Setembro, 2014
1. INTRODUÇÃO
O conhecimento do poder calorífico dos combustíveis é essencial em diversas situações; como na decisão, em um projeto, do combustível a ser utilizado. Assim, o conhecimento do procedimento experimental para obtenção do poder calorífico de combustíveis se mostra importante.
Existem diversos tipos de combustíveis (sólidos, líquidos ou gasosos) e a quantidade de energia por unidade de massa ou volume liberada na queima desse combustível caracteriza seu poder calorífico. Sendo assim uma propriedade intensiva de cada material.
2. OBJETIVOS
Este primeiro laboratório teve como objetivo principal a apresentação da metodologia empregada para medição do poder calorífico de um combustível sólido ou líquido, a partir da apresentação dos equipamentos e materiais utilizados.
Além disso, objetiva-se a comparação de dois resultados obtidos experimentalmente para o poder calorífico do óleo de mamona (líquido) e de um bagaço (sólido).
3. DESENVOLVIMENTO TEÓRICO
O poder calorífico é uma propriedade importante dos materiais, sendo o valor em unidade de energia por unidade de massa (ou volume, se tratando de combustível em estado gasoso) da energia liberada na queima do combustível estudado.
Obtém-se experimentalmente o valor de poder calorífico superior (PCS), em que toda a água (produto da combustão) está em estado líquido ao fim do processo. Porém, para fins práticos, é comum a utilização do conceito de poder calorífico inferior (PCI), em que a água aparece completamente em estado gasoso no fim da combustão. Nota-se, naturalmente, que o PCI sempre tem valor menor do que o PCS para um mesmo material.
Podem-se obter valores para poder calorífico a pressão constante ou a volume constante.
Para medição do poder calorífico, o combustível é completamente queimado (com a