Relato de expeiência psicologia e religião

RELATÓRIO DE EXPERIÊNCIA

Pierucci (1997) afirma que, se a religião está ressurgindo, esse ressurgimento está ocorrendo na esfera da subjetividade, da intimidade, e não como uma dimensão definidora dos costumes e condutas e muito menos enquanto instituição depositária dos valores éticos e morais que norteariam a sociedade contemporânea conforme ocorreu no passado.

Inicio o relatar desse texto com a afirmação descrita acima, que para mim é muito válida. Tenho a impressão de que o ressurgimento das religiões muito influencia em relação à subjetividade das pessoas, as religiões que quando impõe costumes e condutas, estão no tocante da subjetividade de nós enquanto “servos” frequentadores de determinada religião. Por muitas vezes, certas imposições vão contra ao que concordamos, e mesmo assim seguimos, somos moralmente obedientes.
Durante o semestre letivo de 2014-1, tivemos a oportunidade de conhecer várias religiões, vários costumes, vários ambientes. Meu corpo não esteve aberto a todos os encontros, mas pude experiênciar através de discussões em sala e experiências passadas.
Por muito tempo frequentei a igreja universal e assim como a igreja mundial do poder de Deus, acredito que ambas tem uma política clara, os fiéis vão a igreja em busca de alcançar uma eucaristia com Deus, de ser tocado por Deus, receber a cura, curar o que em minha vida está sendo empecilho (saúde, financeiro...), uma ajuda divina.
É fato que muitas pessoas criticam o que lá acontece, essas críticas provém porque, após apresentar o evangelho, o pastor diz aos fiéis para fazer um voto de fé e aproveitam o momento para pedir uma alta quantia em dinheiro, descrescendo o valor até chegar a um real. Talvez essa seja uma das maiores críticas, onde as pessoas entendem que o pastor quer “extorquir o fiel”, e o valor mínimo acaba sendo “humilhação”. De fato faz sentido para mim também, visto que acaba sendo um lugar muito comercial e antiético ao expor as pessoas que ali estão e que tem menos