Relat Rio Museu Do Seringual

FACULDADE METROPOLITANA DE MANAUS

RELATÓRIO TÉCNICO – MUSEU DO SERINGAL VILA PARAÍSO

MANAUS – AM
2015

CHAYENNE CASTRO
KETHELLEN KAROLLAY VASCONCELOS
THALITA RIBEIRO

RELATÓRIO TÉCNICO – MUSEU DO SERINGAL VILA PARAÍSO

MANAUS-AM
2015

INTRODUÇÃO

O presente relatório foi feito com o intuito de avaliar a alimentação dos escravos no período da borracha. Procuramos visitar cada espaço do museu a fim de aprimorar os conhecimentos da historia da época e aprender a fundo como era a alimentação.
Portanto o trabalho de extração da borracha era algo penoso desenvolvido por homens que vieram do nordeste do Brasil. Durante o primeiro e segundo ciclo da borracha os seringueiros eram proibidos pelos patrões de cultivar a agricultura de subsistência e plantar verduras, sob a justificativa de prejudicar o tempo dedicado à coleta do látex. Assim a dieta era à base de enlatados, com total ausência de vitaminas, situação que os levariam a péssimas condições de saúde. Algumas doenças como hipertensão e doenças cardíacas parecem estar associadas à alimentação e estilo de vida da época.

AVALIAÇAO DA ALIMENTAÇÃO NO PERÍODO DA BORRACHA

No dia 29 de abril de 2015 foi realizada uma visita técnica ao museu do seringal – vila paraíso, que fica a 25 (vinte e cinco) minutos de Manaus. O trajeto é conduzido por um guia turístico que nos conta como era a vida, os costumes, o trabalho e alimentação das pessoas da época, principalmente dos escravos.
Com o decorrer da visita pudemos constatar que o trabalho de extração da borracha era algo penoso desenvolvido por homens que vieram do nordeste do Brasil. Durante o primeiro e segundo ciclo da borracha os seringueiros eram proibidos pelos patrões de cultivar a agricultura de subsistência e plantar verduras, sob a justificativa de prejudicar o tempo dedicado à coleta do látex. Assim a dieta era à base de enlatados, com total ausência de vitaminas, situação que os levariam a péssimas condições de saúde. Os