Relat Rio Marcos Cin Tica II
1.1 – Experiência: Determinação da Ordem de Reação entre Íons Tiossulfato e Íons Hidrogênio.
1.2 – Data: 15 de Dezembro de 2012.
1.3 – Acadêmicos(as)/Nº da matrícula / Grupo:
Fernanda Kronhardt – 20111A1000193;
Thamires Soares de Paiva – 20111A1000320;
Marília Mesquita Correia de Queiroz –20102A0570038;
Jéssica Barbosa dos Santos Repezza – 20102A1000367.
1.4 – Orientador: Marcos dos Reis Vargas.
1.5 – Local de Execução: Laboratório de Química – IFG.
1.6 – Curso/Instituição: Curso Superior de Tecnologia em Processos Químicos / Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás.
2 – Introdução
A ordem de uma reação é a soma dos expoentes aos quais estão elevadas as concentrações, na equação de velocidade. A ordem em relação a uma espécie é o expoente da concentração dessa espécie na equação e, é chamada de ordem parcial. Assim, por exemplo, a reação cuja lei de velocidade év = k[X][Y]2 é dita de primeira ordem em relação a X, de segunda ordem quanto a Y e, portanto, de terceira ordem global.
Se a velocidade de reação macroscópica (observada, empírica ou fenomenológica) para qualquer reação pode ser expressa por uma equação de velocidade diferencial empírica (ou lei de velocidade) que contenha um fator expressando completamente a dependência da velocidade de reação das concentrações [A]x, [B]y, onde x e y são expoentes constantes (independentes da concentração e do tempo) e k é independente de [A] e [B], então diz que a reação é de ordem x com relação a A; de ordem y, com relação a B; e de ordem total n = x + y. Os expoentes x e y podem ser positivos ou negativos; números inteiros ou racionais.
O conceito de ordem de reação também é aplicável a processos químicos ocorrentes em sistemas nos quais acontecem mudanças de concentração (e, portanto, de velocidade de reação) e não são mensuráveis por si só.
Os valores dos expoentes só podem ser determinados por experimentos, e podem ou não ser os valores dos coeficientes na equação química