Relat Rio De Mistura De Cores
Alexandre Rodrigues Barroso Vidal- 1321120119
Isabella Maria Del Pilar Lima Cuevas- 1321120044
José Bento da Silva Filho- 1311120115
Relatório de Mistura de Cores
Brasília
Abril de 2015
A cor é uma característica que impregna todo o nosso ambiente, não somente especificamente um atributo ou qualidade fundamental das superfícies e dos objetos, mas também, no caso dos seres humanos, provocando geralmente profundos efeitos estéticos e emocionais, influenciando por associações e preferências. (Schiffman, 1934). As cores fornecem uma fonte adicional de contraste dos objetos, o que ocasiona o aumento da sua visibilidade, sendo assim lhe permitindo uma sensação de solidez ao ambiente visual. Nesse sentido, a visão colorida é parte de uma capacidade adaptativa geral de se perceber a composição das superfícies e dos objetos do ambiente.
“Para os primeiros animais que desenvolveram um sistema de visão colorida, isso significa a diferença que poderia salvar uma vida, existente entre a capacidade de às vezes distinguir inimigos e presos de seu fundo visual e a capacidade de se fazer isso normalmente”. (Walls, 1963, p. 463)
Cores complementares são aquelas que mais oferecem contraste entre si. Segundo Chevreul (1823), a cor complementar de uma matriz é aquela que mais absorve seu espectro. Na ciência das cores, duas cores são chamadas complementares se, quando misturadas, produzem o preto, o branco ou alguma graduação de cinza. Nos sistemas de cores mais perceptíveis, o branco está no centro do espectro e as cores complementares se situam uma do lado oposto da outra. O exemplo mais claro é o sistema HSV, no qual as cores complementares estão em lados opostos no disco de cores. Somente as cores com completo brilho e saturação são consideradas cores complementares. Assim sendo, uma cor primária sempre terá uma cor secundária como complementar e vice-versa. A cor secundária complementar de uma