RELAT RIO DA EXPERI NCIA DA PARTICIPA O NA CONFER NCIA MUNICIPAL DE SEGURAN A ALIMENTAR E NUTRICIONAL

RELATÓRIO DA EXPERIÊNCIA DA PARTICIPAÇÃO NA CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL – 2ª AP

A Conferência na qual participei foi a I Conferência Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional com o tema “Comida de verdade no Campo e na Cidade: por direitos e soberania alimentar”, realizada no dia 26 de maio de 2015 no Município de Forquilha.
Essa Conferência diz respeito à política de segurança alimentar e nutricional. A definição de segurança alimentar e nutricional atualmente aceita no Brasil está na Lei Orgânica de Segurança Alimentar e Nutricional (LOSAN), em seu Artigo 3º, e é fruto de mobilização social, ampla discussão nas Conferências e pactuação: “A segurança alimentar e nutricional consiste na realização do direito de todos ao acesso regular e permanente a alimentos de qualidade, em quantidade suficiente, sem comprometer o acesso a outras necessidades essenciais, tendo como base práticas alimentares promotoras de saúde, que respeitem a diversidade cultural e que sejam social, econômica e ambientalmente sustentáveis”.
Com este conceito vemos que segurança alimentar e nutricional não é somente o combate à fome, ou simplesmente a qualidade sanitária dos alimentos como muitos acreditam. Segurança Alimentar e Nutricional diz respeito a inúmeras dimensões relacionadas à produção, ao acesso, à comercialização e ao consumo de alimentos, levando em consideração fatores que influenciam na disponibilidade e qualidade dos alimentos, incluindo também os problemas mais recentes com a obesidade, assim como consta na Lei Orgânica de Segurança Alimentar e Nutricional.
A Conferência teve como palestrante o professor Francisco Osvaldo Aguiar, onde falou sobre a comida no campo e na cidade, sobre os mais diversos conceitos de comida e sua importância, que a comida também é um estilo de vida e proporciona prazer e harmonia, e ainda que a comida é diferente do alimento, esse dá energia e condições do corpo se alimentar. As pessoas do campo não produzem