Relat rio aula pratica
Centro de Ciências da Saúde – EEFD
Aluna: Aika Kuriki
Fisiologia
Profº Alfred Sholl Relatório da aula prática
Primeira prática - Parquímetro A primeira experiência refere-se ao campo receptor e resolução espacial em ambiente livre: discriminar os pontos. Utilizamos um parquímetro com uma agulha em cada parte de medida, uma caneta delimitando as áreas, uma ficha de controle e um voluntário de olhos vendados. Na ficha contém as distâncias, as tentativas e as áreas que foram marcadas, que é o dedo indicador, a palma da mão e o antebraço.
Ao utilizar a distância (medida em mm), no dedo indicador, na palma da mão e no antebraço, observamos a discriminação sensorial. Ocorria uma série de toques sucessivos alternando a distância entre as agulhas e a área. O objetivo era observar quantos pontos o voluntário sentia.
Ao analisar a tabela no final da experiência, podemos observar que quando o toque ocorreu apenas com uma agulha independente da região a percepção foi maior, consequentemente o número de acertos. Tirando a distância de 0mm, que é apenas um ponto, a pessoa deveria sentir 2 pontos, o Sistema Nervoso Central (SNC) codifica o estímulo e tem a percepção que é apenas um toque, porém só possuímos essa sensibilidade a partir do 0,2mm, talvez por um erro evolutivo.
Nós possuímos a capacidade de resolução em que nossa sensibilidade varia com a quantidade de receptores que temos na região sinalizada. O campo receptor é a área de sensibilidade daquele neurônio. Se o campo receptor é grande vou detectar como um estímulo. Quanto maior o número de neurônios que chegar naquela área, mais competem por essa área. Quanto maior a densidade da inervação maior a resolução da área.
A pessoa possui maior sensibilidade no dedo do que na palma da mão e no antebraço. Podemos concluir que o campo receptor possui mais resolução no dedo, pois o neurônio corresponde a uma parte menor do corpo. O tamanho do campo de recepção varia de acordo com