Reino de gana
O Gana é um país muito simpático, com pessoas muito prestáveis e acolhedoras, e ideal se for a primeira vez que visita África. Embora a atitude (muito) relaxada e falta de viagens turísticas organizadas possa irritá-lo no princípio, não vai demorar muito até perceber que é uma das melhores características deste país.
O turismo no Gana está a crescer muito rapidamente, e cada vez mais operadoras turísticas recebem pedidos de viagens para o Gana. O Gana é também muito rico em ouro. É um país estável com grande potencial para crescimento.
[editar] História
A história do Gana antes do último quarto do século XV deriva basicamente da tradição oral, que se refere às migrações dos reinos antigos de Sahel — actualmente a Mauritânia e Mali.
O primeiro contacto do Gana com os europeus data do ano de 1470, quando um grupo de portugueses desembarcou e começou a negociar com o Rei de "Elmina". Em 1482, os portugueses construíram o Castelo de São Jorge da Mina, que se tornou uma importante feitoria permanente. De 1557 a 1578, os portugueses dominaram até Acra. Durante os seguintes 3 séculos, os ingleses, portugueses, suecos, dinamarqueses, holandeses e alemães controlaram várias partes da costa do Gana, naquele tempo chamada "Costa do Ouro". Os portugueses perderam grande parte da área que controlavam (incorporada na Costa do Ouro Portuguesa) em 1642, sendo tomada aos holandeses. No início do século XIX, os ingleses conseguiram dominar toda a Costa do Ouro, tornando-a numa colónia, afastando todos os concorrentes europeus e derrotando os reinos nativos (localizados no interior do país).
Em 1957, o Gana conquistou a sua independência com o lema: "é melhor ser independente para governar sozinho, bem ou mal, do que ser governados pelos outros". O país mudou o nome para Gana, devido ao facto de os actuais habitantes terem supostamente descendido de emigrantes vindos do Império do Gana. Um dos aspectos mais interessantes da história do Gana é o regresso