reiki
Aos poucos e de forma ainda tímida, pelo menos aqui no Brasil, começam a surgir os primeiros resultados de estudos e pesquisas com um cunho científico sobre o REIKI. O mundo ocidental ainda tem uma grande resistência em reconhecer a eficácia de terapias e tratamentos que trazem um enorme benefício a todos os seres vivos, notadamente ao ser humano. Somos criados dentro de crenças e padrões de pensamento cujo concreto, visível e palpável são o único termômetro para medir e avaliar todas as coisas. Embora vivamos em um mundo de energia, energia essa que dentre outros feitos nos movimenta, nos faz caminhar, correr, respirar, pensar, agir, ainda somos (em grande maioria) céticos. Aceitamos, contudo, a possibilidade de que somos permeados por energias positivas e energias negativas. Possuímos uma espécie de sensor que atrai ou repele determinadas pessoas, lugares, objetos, doenças e acontecimentos. Em alguns, este sensor é mais refinado, mais desenvolvido do que em outros, mas todos nós o possuímos em menor ou maior grau. Através dele repelimos ou atraímos (nos identificamos) de acordo com “nossa moral e nossa evolução espiritual”, evolução essa que sempre deveria nos aproximar de valores e princípios do Bem, do Amor Incondicional, da Solidariedade, da Verdade. Em busca desta verdade, foram iniciados estudos científicos conduzidos por Ricardo Monezi, psicobiólogo da Universidade Federal do Estado de São Paulo (UNIFIESP) e sua equipe, usando camundongos com câncer. Constataram que os animais que receberam REIKI através da imposição das mãos, tiveram sua imunidade aumentada (dobrada), ou seja, a capacidade das células e dos glóbulos brancos de combaterem a doença teve um significativo aumento (Fonte Revista Galileu). Agora Monezi conduz pesquisa com seres humanos para avaliar novos resultados. Muitos outros pesquisadores também estão fazendo trabalhos neste sentido, e até agora os resultados são muito positivos. Na Espanha e Portugal muitos