região sudoeste
Na década de 50 também ocorreram conflitos importantes na região, que acabaram sendo denominados Revolta dos Colonos.
O processo de inchaço populacional da região continuou até 1980, época em que a região atingiu 521.249 habitantes, o maior número registrado até hoje. A partir deste ano a população decaiu bastante, até atingir 472.425 habitantes em 1996. O motivo maior desta queda foi a grande evasão de habitantes em direção aos estados do Centro-oeste e também em direção à capital do estado, Curitiba. Ainda hoje a evasão de jovens, principalmente na faixa dos 15-19 anos em direção à Capital é bastante elevada. Junto com a evasão populacional, outro movimento populacional intensificou-se: a evasão rural. As cidades da região, sem exceções, vêm crescendo continuamente a taxas relativamente altas, enquanto as áreas rurais apresentam quedas vertiginosas no seu quadro populacional. Este movimento contínuo ao longo do tempo, pode ser explicado pela transferência da riqueza da agricultura para a indústria, através do uso intensivo de insumos industriais e da mecanização cada vez mais intensa, e que força muitos trabalhadores empobrecidos na agricultura a procurarem emprego nas cidades e também pela industrialização um tanto recente em diversos municípios, que atrai mão-de-obra rural, mesmo que esta ainda conviva com condições razoáveis no campo.
PRINCIPAIS CIDADES
Francisco Beltrão, Pato Branco , Capanema, Santo Antonio do Sudoeste, Barracão, Clevelandia, Sulina, Mariópolis, Realeza, Verê, Coronel Vivida, Nova Prata do Iguaçu, Itapejara Doeste, Planalto.
ECONOMIA
A economia da região é bastante dependente da agricultura e suas indústrias derivadas. Existem, instaladas na região, diversas empresas relacionadas ao Agronegócio, algumas de expressão nacional como a Sadia e a Perdigão. Nos últimos anos vários investimentos foram anunciados, e muitos outros estão sob estudo. O resultado é que hoje a região sudoeste já é responsável pelo segundo maior VBP (valor