Reg Ncia Trina Provis Ria
Com a renuncia do pai, Dom Pedro I, seu filho Pedro II, não poderia assumir o cargo de imperador do Brasil por não ter maioridade, pois só tinha 5 anos e 4 meses. Por lei, até que o sucessor do trono atingir a maioridade, o governo será controla por uma Regência.
A primeira Regência, a Regência Trina Provisória, composta por três senadores, sendo eles: Francisco de Lima e Silva, Vergueiro e Marquês de Caravelas. Compunham assim a Regência, um Militar, um Liberal e um Conservador.
Assim como primeiro ato, a Regência restituiu os ministros que foram afastados, Convocou a assembléia Legislativa, anistiou os criminosos políticos e afastou as tropas dos estrangeiros suspeitos e desordeiros.
Sem sucesso ao tentar manter a ordem, e com discordância da população quanto aos atos, vários conflitos foram iniciados.
Dois dias após a renuncia, dia 9 de Abril, o sucessor Pedro II é aclamado Imperador. Tento como tutor José Bonifácio de Andrada e Silva.
O caráter provisório desta regência dura até a eleição de nova regência tripartite, como "Permanente", em 3 de maio daquele ano.
Regência Trina Permanente (1831 – 1834)
No dia 17 de junho de 1831 no Paço do Senado tem lugar a eleição da Regência Trina Permanente, que foi composta pelos os deputados José da Costa Carvalho, Marquês de Monte Alegre, daBahia; João Bráulio Moniz, maranhense e pelo senador Francisco de Lima e Silva, Barão da Barra Grande, do Rio.
A composição deste triunvirato procurou manter o equilíbrio de forças que já havia no grupo provisório: representando norte e nordeste estava o maranhense João Bráulio Moniz, que substituía Carneiro de Campos neste papel;nota 1 o sul e sudeste estava o Marquês de Monte Alegre.
Na administração propriamente dita a regência promoveu as reformas das Escolas de Medicina do Rio e de Salvador, convertendo-as em faculdades; reorganizou-se o Poder Judiciário; foi estabelecido o tribunal do júri.
A reforma liberal: limitação ao Poder Moderador
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