Refração
Horário da Aula: Segunda – noite
Refração
Adriana Hermes Ferreira
Universidade Federal do Paraná
Centro Politécnico – Jd. das Américas – 81531-990 – Curitiba – PR - Brasil e-mail: adrihferreira@gmail.com
Resumo. Apresentamos um sistema óptico que permite a verificação da relação entre ângulo de incidência e o ângulo de refração para um raio de luz vindo do ar para um meio refrigente, e se o raio de luz percorresse o camninho inverso o resultado seria semelhante ao primeiro caso. Além desdes casos apresentamos mais dois fenômenos físicos ópticos a dispersão e a reflexão interna da luz numa lente cilíndrica.
Palavras chave: refração, reversibilidade, dispersão e reflexão interna
1. INTRODUÇÃO
Quando a luz passa de um meio a outro modifica a velocidade de propagação, sofrendo ou não desvio na trajetória de modo a provocar a formação de vários fenômenos ópticos, tais como, refração, dispersão e reflexão interna
A refração, a lei que rege é chamada de Lei da Refração, descoberta por Willebrord Snell em 1621 e reencontrada por
Descartes em 1637; diz a lei que o raio refratado também permanece no plano de incidência e é.
(1.1)
n1,2 é uma constante que se chama de índice de refração do meio 2 para meio 1. Se n1,2 > 1 como por exemplo; ao passar do ar (1) para água (2), diz que o meio 2 é mais refrigente que o meio 1, e o raio refratado se aproxima da normal; Se n1,2 < 1; ao passar do vidro para água, por exemplo, o meio 2 é menos refrigente e o raio refratado se afasta da normal.
A constância do índice de refração relativo vale para luz monocromática n1,2 varia com a cor, o que constitui o fenômeno da dispersão resposável pela separação das cores nas experiências de Newton com prismas (Figura 1).
A dispersão, a maioria dos feixes de luz é uma mistura de ondas cujos comprimentos variam de um extremo a outro do apectro visível. Embora a velocidade das onda de luz no vácuo seja constante, a velocidade num meio