Reforma sanitária

Projeto Ético-Político do serviço Social e sua Relação com a
Reforma Sanitária
Embora o serviço social tenha tido o seu desenvolvimento no período 1930 a 1964 com algumas evidências significativas como o surgimento da profissão no Brasil, foi mesmo a partir de 1945 que sua expansão acontece no país, pois se ampliou a ação profissional da saúde, e se transformou no setor onde mais tem assistentes sociais. Teve também grande importância a consolidação da política nacional de saúde, pois os gastos foram ampliados.
Na década de 80 houve um movimento significativo na saúde, e que também ocorreu no serviço social, pois foi uma década fundamental para que a profissão se tornasse o que é hoje.
Dois projetos políticas nos anos de 90 apresentaram requisições diferentes para o serviço social o privatista e o de reforma sanitária. As demandas do assistente social na reforma sanitária se referem a acessos as unidades dos serviços de saúde com atendimento humanizado acesso democrático e participação cidadã. E teve três dimensões da profissão que a acadêmica que identifica a influencia do projeto da reforma sanitária, no aspecto político visa o potencial de contribuição que a profissão pode proporcionar e o trabalho profissional nas instituições que faz necessário fortalecer o projeto, “intenção de ruptura” que é responsável pela construção atual de um projeto ético-político profissional, que avança para o cotidiano de trabalho do assistente social.
A saúde é um direito fundamental que visa à redução de risco de doenças e de outros agravos e ao acesso universal e igualdade as ações e serviços para sua promoção, proteção, e recuperação. Assim a saúde deve garantir a todos a qualidade de vida suficiente para evitar o risco de adoecer ao seja adotar políticas sociais e econômicas que tudo que as seguem tudo que interfere e condiciona a saúde individual e coletiva, como moradia, saneamento, renda, educação, lazer e alimentação. O trabalho do assistente social na saúde é